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Análise de malware F5: Escravo

Miniatura de Lori MacVittie
Lori MacVittie
Publicado em 02 de julho de 2015

Malware. Tornou-se um fator significativo em ataques contra ativos corporativos e de consumidores. Ela continua resultando em milhões de dólares em fraudes, ao mesmo tempo em que destrói a confiança do consumidor nas instituições financeiras e bancárias.

Pesquisas indicam que prevenir e/ou detectar ameaças de malware é um dos principais fatores que impulsionam a estratégia de segurança de rede atualmente. Considerando que o Google descobriu neste ano que o principal mecanismo de entrega de malware, o phishing, ainda captura quase metade de seus alvos, isso não é surpresa.

Cabe a nós, então, como líderes e profissionais interessados em abordar essas questões, estarmos cientes das novas e crescentes ameaças de malware que podem comprometer nossos sistemas e os sistemas de nossos clientes consumidores. 

Uma dessas estrelas negras em ascensão é “Slave”. Identificado pela primeira vez em março de 2015, o Slave tem como alvo aplicativos bancários da web com injeções de script projetadas para executar uma série de funções, incluindo roubo de credenciais, acesso a contas e transferências automáticas de fundos.

Em muitos aspectos, o Slave é menos sofisticado que alguns de seus primos, mas isso não o torna menos perigoso. Para ajudar você a entender melhor a ameaça – e se defender dela – nossos pesquisadores de segurança elaboraram uma análise detalhada desse software pernicioso e a disponibilizaram no DevCentral.

Fique seguro lá fora!

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Nota do editor: A F5 e a DevCentral não toleram o uso do termo “escravo” no contexto da nossa tecnologia. Neste caso, o termo “escravo” é um nome usado para especificar um malware específico. Acreditamos que remover ou alterar o termo aqui apenas causaria confusão e removeria informações necessárias para a segurança efetiva do aplicativo.